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    Digitizing Monitoring and Enforcement of Protected Areas

    By Keith R | September 10, 2007

    Topics: Biodiversity, Conservation, Environmental Governance, Environmental Protection, Sustainable Forestry | No Comments »

          
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    deforestation on candid cameraIn a prior post I discussed how the Brazilian state of Minas Gerais (MG) is digitizing its environmental enforcement efforts, and in one of my “Combating Deforestation” series posts I discussed a World Bank report that recommended, among other things, recruiting the help of nongovernmental organizations (NGOs) and indigenous and local communities in deforestation frontiers in monitoring and enforcement efforts.

    Not too long ago I ran into an article (reproduced below in its original Portuguese) by the Brazilian office of the United Nations Development Programme (UNDP) that discusses an interesting Brazilian federal government effort to combine these two ideas — in other words, arm the locals, starting with those in indigenous reserves, with the digital tools they need to become the compliance eyes and ears of federal authorities in the battle against deforestation.

    In cooperation with the NGO “Forest Peoples Network” (Rede Povos da Floresta), the feds are in the process of establishing 150 “vigilance points” in protected areas that are armed with computers, internet connections, digital photographic and video equipment and global positioning system (GPS) devices. With seed money from Global Environment Facility (GEF), Brazil’s Amazon Protected Areas Program (ARPA) is creating 10 posts in the Amazonian states of Acre (AC) and Amazonas (AM) during August-September — four in AC and six in AM — in what is being dubbed the Digitial Monitoring, Vigilance and Environmental Education Network in Protected Areas.

    At these posts locals can report environmental crimes involving protected areas, particularly those involving deforestation. Locals linked to the posts can use the equipment to photograph or video violators in the act, backed by GPS data on where it occurred (very important in the Amazonian context, where it is often difficult to link precise incident locations from the ground), and send the evidence directly by internet to enforcement authorities (IBAMA, Federal Police, Military Police, etc.). They can also use the facilities alert to alert the media and NGOs interested in protecting the Amazon.

    By year-end the feds hope to have in place 50 more posts, some in the aforementioned two states plus others in the southeastern states of Minas Gerais (MG) and Rio de Janeiro (RJ).

    The Network will have three different kinds of posts, but all equipped with the technological tools to denounce environmental crimes in protected areas. One nucleus type will be community-based, generally intended for small municipalities near protected areas, where some of the computer and photographic equipment and internet connection can also be used for other tasks that will generate income for the locals while helping promote protection of the zones, such as ecotourism and the marketing of traditional artesian products.

    A second type will be just monitoring, and usually will be located within the local facility in very remote areas for enforcement agencies such as IBAMA.

    The third type, training centers, are intended for larger population centers and will feature courses on environmental protection and valuing local cultures.

    _____________________________________

    Desde o Escrítorio Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD):

    Tecnologia ajuda índio a monitorar floresta

    ONG planeja implantar 150 pontos de vigilância, com computadores, máquina fotográfica e GPS, em áreas de conservação ambiental

    A Rede Povos da Floresta , uma organização não-governamental que ajuda moradores de reservas ambientais, planeja implantar 150 centros de vigilância em áreas de conservação no Brasil. A estratégia é montar núcleos com computadores conectados à internet, máquinas fotográficas e GPS, para que os habitantes desses lugares, sobretudo indígenas, possam usar a tecnologia para denunciar crimes ambientais.

    A expectativa é que, até o final do ano, 60 pontos estejam instalados, principalmente no Amazonas, Acre, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Primeiramente, serão implantados dez centros pilotos, viabilizados pelo ARPA (Programa de Áreas Protegidas da Amazônia), que é ligada ao Ministério do Meio Ambiente e tem o apoio do GEF (Fundo Global para o Meio Ambiente, na sigla em inglês) — órgão administrado pelo PNUD, Banco Mundial e PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente). Devem ser instalados seis centros no Amazonas e quatro no Acre, entre agosto e setembro deste ano. A iniciativa, chamada Rede Digital de Monitoramento, Vigilância e Educação Ambiental em Áreas Protegidas, deve beneficiar mais de 100 mil pessoas nos dois Estados.

    “Vamos incentivar as denúncias de crimes contra o meio ambiente por meio da tecnologia. As pessoas poderão fotografar os casos de denúncia, estabelecer comunicação direta com órgãos fiscalizadores, alertar jornais, entre outras coisas”, afirma Virgínia Gandres, consultora da ARPA na implantação do programa.

    Há três tipos de centros, todos com estrutura tecnológica para denunciar crimes ambientais: núcleos comunitários, pontos de monitoramento e centros de formação. Os núcleos comunitários são locais de convivência nos pequenos municípios, onde são instalados computadores e outras tecnologias e desenvolvidas atividades de geração de renda. “Pretendemos usar a tecnologia implantada nos núcleos para comercializar produtos típicos e incentivar turismo ecológico na região”, diz Virgínia.

    Já os pontos de monitoramento serão instalados em regiões mais isoladas, geralmente em bases de órgãos fiscalizadores oficiais, como IBAMA e Polícia Militar. “Porém, devem ser locais de trânsito das comunidades, para que possam servir de pontos de denúncia contra crimes ambientais”, afirma a consultora ARPA.

    Nos centros de formação, instalados em municípios mais populosos, vai haver cursos sobre preservação do meio ambiente e atividades de valorização cultural. Além disso, planeja-se desenvolver uma rádio escola, que vai produzir programas sobre a região para serem distribuídos em outras localidades.

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