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Not Always Easy Exporting Ethanol
By Keith R | February 21, 2009
Topics: Biofuels, Economics & the Environment | No Comments »
To hear some biofuel critics tell it, ethanol from sugarcane is being produced in Brazil without regard to its environmental impacts, and certification requirements in export markets such as Europe do not influence such behavior.
Hearing of cases such as the one below gives me doubts about such charges.
The sugar and alcohol producers in the tiny northeastern state of Alagoas wish to crack England’s biofuel market. They have asked the state environment agency, the Environment Institute (IMA), to help them meet UK biofuel certification requirements by conducting a “pre-audit” to identify possible nonconformities in their environmental management practices so the industry can correct them before facing English checks.
As IMA’s technical director puts it, more than simply increasing their productivity, Alagoas’ sugar/alcohol “is molding itself to the environmental demands of the external market” to stay competitive in the global economy.
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Desde o Instituto do Meio Ambiente (IMA):
Adequação às normas ambientais será exigida às usinas exportadoras
- Pré-auditoria identificará desconformidades e dará prazos para possíveis correções
As usinas de Alagoas que exportam álcool combustível para a Inglaterra estão sendo submetidas a uma pré-auditoria, que já começou a ser feita no início desta semana para identificar as possíveis desconformidades ambientais e promover as correções até o início da auditoria que ainda não tem data definida para iniciar.
De acordo com o diretor técnico do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Gustavo Carvalho, a situação das indústrias sucroalcooleiras do Estado é quem vai determinar a data em que a auditoria começará. “A pré-auditoria começou terça-feira e deve ser concluída hoje (20). Ela é quem vai apontar as falhas e dar prazo para as correções”, explicou Carvalho, que na manhã da última quinta-feira (19) recebeu representantes da Cooperativa dos Produtores de Açúcar e Álcool de Alagoas e da empresa Ecossistemas, responsável pela pré-auditoria.
O IMA foi procurado, segundo afirmou Carvalho, para discutir as necessidades das usinas, além de apresentar a situação existente no Estado, no que diz respeito à ocorrência de desmatamento ou supressão vegetal efetuada pelo setor. “São informações necessárias para adequação aos padrões ambientais exigidos pela Inglaterra”, disse.
Guiar as atividades econômicas mediante as regras de preservação ambiental internacionais tem sido uma prática cada vez mais exigida pelos países importadores. “Mais do que aumentar a produtividade, a indústria sucroalcooleira alagoana tem que se moldar às exigências ambientais do mercado externo se quiser se manter na briga pelo mercado, principalmente num momento de desaquecimento da economia mundial”, afirmou o diretor técnico do IMA.
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