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    Generating Power from Sewage Treatment Stations

    By Keith R | September 9, 2008

    Topics: Climate Change, Energy & the Environment, Environmental Protection, Sanitation | No Comments »

          
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    The idea has been around awhile among industry experts: find a way to capture the methane normally released from sewage treatment plants, and utilize it to generate power while cutting or eliminating the plant’s releases of a potent greenhouse gas (GHG) — and perhaps get carbon credits for doing so.  But the Sanitation Company of Paraná (Companhia de Saneamento do ParanáSanepar) is one of the first to put it into practice in Latin America and the Caribbean (LAC).

    Sanepar has been operating a pilot project along these lines for several months at its Ouro Verde Sewage Treatment Station (estação de tratamento de esgoto – ETE) in Foz do Iguaçu.  The captured methane is utilized to run turbines that produce electricity.  Sanepar says that in its first three months of operation, the new set-up at the Foz plant has captured about 1.5 metric tons of methane that (mostly) used to be burned off, and as a result is now producing 1,500 kW/hr each month, about the equivalent of the monthly power consumption of five homes.

    Sanepar thinks that they can do much better once they extend the system to all of their 199 ETEs.  Once they do, they estimate not only will they capture 8,000 metric tons of methane, but they also will produce enough electricity to make their ETEs energy independent and perhaps even sell electricity to the grid run by the Paraná Energy Company (Companhia Paranaense de EnergiaCopel).  [With the adoption in July of Resolution 1482 of the National Electric Power Agency (Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel), Copel can buy power from such operations.]  Sanepar is Copel’s largest customer, and 6% of its power consumption involves running the ETEs.  Making the ETEs energy independent would not only save Sanepar quite alot in power bills (estimated at about R$3 million per year), but it also will free up power demand for Copel and thuse reduce pressure to build more production capacity.  And, of course, Sanepar is looking into the possibility of earning carbon credits.

    Sanepar is also studying the possiblity of further power generation by placing microturbines at the points where liquid sewage spills from one tank to another.

    The next step is setting up a larger scale, full-fledged methane-fueled power generation at the ETEs in Londrina and Cambé.  Copel and Itapu Binacional (the hydropower generator jointly owned by Brazil and Paraguay) are providing technical assistance to Sanepar in the area of stabilizing the generated power and connection to the grid.

    Sanepar points out this is only part of their efforts to reduce all greenhouse gas emissions from their operations.  For example, in October they will train their employees to conduct GHG inventories of their facilities in order to identify priority actions for eliminating those emissions.

    ________________________

    Desde a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar):

    Sanepar vai transformar gás metano em energia elétrica em Londrina

    O sistema reduz o lançamento de gás metano no meio ambiente e possibilita a participação da Sanepar no mercado de créditos de carbono

    As Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) da Sanepar de Londrina e de Cambé vão contar com um sistema de produção de energia elétrica a partir do gás metano gerado no processo de tratamento. Isso faz parte da política de energias renováveis da Sanepar. Para implantar o projeto, a Sanepar fará um estudo de viabilidade que levará em conta o consumo de energia elétrica e o potencial gerador de gás metano nas ETEs Caçadores em Cambé, e Norte e Sul, em Londrina.

    O sistema, já em operação como projeto piloto na ETE Ouro Verde em Foz do Iguaçu, diminui os custos de energia elétrica, reduz o lançamento de gás metano no meio ambiente e possibilita a participação da Sanepar no mercado de créditos de carbono. A diretora de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Maria Arlete Rosa, informou que o estudo irá verificar também a possibilidade de geração de energia elétrica a partir de micro-turbinas em quedas de lançamento de efluentes nos pontos de grandes desníveis nas ETEs.

    “São formas de gerar energia no próprio sistema. No setor de saneamento, a Sanepar é pioneira no País ao implantar a plataforma de energias renováveis”, ressalta Maria Arlete. A Sanepar opera atualmente 199 Estações de Tratamento de Esgoto com processo anaeróbio, cujo subproduto é o metano. O gás metano é 21 vezes mais danoso ao meio ambiente do que o gás carbônico, com relação ao efeito estufa. Hoje, boa parte desse gás é queimado nas estações.

    Maria Arlete destaca que a produção de energia em pequenos sistemas só está sendo possível com a construção de um novo paradigma na política nacional de produção de energia elétrica. “Isso foi um grande avanço, graças à iniciativa da Itaipu que, com Copel e Sanepar, teve forte atuação junto à Aneel – agência reguladora de energia elétrica”, afirmou. Nesses pequenos sistemas, produtores de suinocultura do Paraná já utilizam biogás obtido a partir de dejetos animais para gerar energia elétrica. Com a Resolução da Aneel nº 1.482, de 29 de julho de 2008, a Copel está autorizada a comprar o excedente da energia gerada nessas propriedades.

    A energia elétrica hoje é o maior custo da Sanepar, que é a maior cliente da Copel: o sistema de água responde por 93% do consumo, 6%, o sistema de esgoto e 1%, a área administrativa. “Este é mais um fator que reforça a importância de pensarmos soluções de energia renovável”, diz Maria Arlete

    Em Foz do Iguaçu, o sistema de geração de energia conta com tecnologia que em breve permitirá a entrada da energia da Sanepar na rede da Copel. A Copel participou do desenvolvimento de um painel para fazer a estabilização da energia produzida. Segundo o coordenador desse projeto, o engenheiro químico Péricles Weber, da Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento (APD), da Diretoria de Meio Ambiente (DMA), o grande diferencial, na Região Metropolitana de Londrina, é a implantação de um sistema de geração distribuída em larga escala. O projeto será viabilizado em parceria com Copel, Itaipu e outras instituições do Governo do Estado.

    Segundo o gerente geral da Sanepar na Região Metropolitana de Londrina, Sérgio Bahls, esse é um dos passos para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Em outubro, a Sanepar irá treinar seus empregados para uso de metodologia de inventário de emissão de gases a fim de serem implementadas ações de resgate desses poluentes. “A Sanepar de Londrina busca ser referência na política de qualidade e na política ambiental da empresa no Paraná”, diz Bahls. A partir do inventário, a Sanepar terá um diagnóstico do que é possível reduzir e do que é preciso neutralizar.

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