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    Largest Biofuel Loan Yet by a Multilateral Bank

    By Keith R | July 23, 2008

    Topics: Biofuels, Energy & the Environment, Environmental Protection | No Comments »

          
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    Temas Note: This announcement is interesting to me for at least four reasons. First, as the title says, this is the largest biofuel loan package yet made by a multilateral development bank (MDB). [I doubt that record will stand, and probably will not even stand for very long.]

    Second, it underscores IDB’s commitment to, and enthusiasm for, biofuels in general and Brazilian sugarcane ethanol in particular.

    Third, the Bank appears to be using itself to attract private capital to these loans and investments by reducing perceived risk (note that in this loan package, the component from the IDB’s own capital is smaller than the syndicated loan).

    Last but perhaps most importantly, the Bank used this loan package to announce the forthcoming release of its “sustainability scorecard” for biofuel projects. The scorecard itself is clearly intended to answer Bank critics that say that the biofuel boom it intends to finance may increase deforestation, decrease biodiversity and adversely affect water use and food security. As for mentioning its release several weeks early, well I suspect that is probably intended to blunt any criticism of this specific loan.
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    From the Inter-American Development Bank (IDB):

    IDB lends $269 million for three Brazilian ethanol plants

    The bank develops “Biofuels Sustainability Scorecard” to help investors and governments select projects that won’t harm the environment nor the availability of food

    The Inter-American Development Bank will lend $269 million and help raise an additional $379 million for three new ethanol plants in south-central Brazil, in the largest biofuel investment ever made by a development bank. The Board of the Bank unanimously approved the financing today.

    The three plants are being developed by Companhia Nacional de Açúcar e Álcool (CNAA), a joint venture formed by Brazilian sugar producer Santelisa Vale, U.S. private equity firms and Global Foods, a holding company registered in the Netherlands Antilles. The IDB will provide an A-loan from its own capital for US$269 million, and will help raise US$379 million from commercial banks in a syndicated B-Loan led by BNP Paribas.

    “At a time of soaring food and energy prices, it is crucial to develop renewable fuels that don’t compete with food crops,” said IDB President Luis Alberto Moreno. “After examining the social, environmental and economic dimensions of these projects for more than a year, we concluded that they will produce clean and sustainable energy and provide quality jobs—without impacting food prices in any way.”

    The IDB is developing a “Biofuels Sustainability Scorecard” that will facilitate assessment by all interested parties of dimensions, such as land, climate, water use and biodiversity, in a potential biofuels project. This interactive scorecard will be posted on the IDB’s website in August.

    “Brazil is blessed with some of the planet’s best conditions for efficiently producing ethanol,” Moreno added. “But several other Latin American countries also have this potential, and we intend to help them develop biofuel industries that meet the highest social and environmental standards.”

    The three new plants are being built in the states of Minas Gerais and Goiás, far from the Amazon or any protected areas. Instead of purchasing land outright, CNAA will lease it from owners of medium to small-sized plots who decide they can earn a better return from sugar cane than they can from low-intensity pasture—the area’s predominant land use at present.

    The new plants will use mechanized harvesters for more than 90 percent of their acreage, and they will provide some 4500 high-quality permanent jobs. They will recycle all their stillage (wastewater) as fertilizer on the cane fields.

    The plants will produce up to 420 million liters of ethanol for the domestic market each year, and will generate their own electricity by burning bagasse (plant waste). In fact, the cogeneration technology they will employ is so efficient that the plants will produce enough surplus electricity to power 400,000 medium-sized Brazilian homes.

    Sylvia Larrea, project team leader for the IDB loan, said the project marks a milestone in the history of financing for Brazil’s sugar and ethanol industries, which has traditionally relied on short to medium-term commercial loans backed by export receivables. “By offering an A-loan with tenors of up to 15 years, and by mobilizing private financing of a longer-term nature, we are sending a clear signal to the market regarding the viability and the prospects of the biofuels sector,” Larrea said. “This kind of financing opens the way to a new level of expansion and consolidation in Brazil’s biofuel industry, and we hope it will lead to new investment in other Latin American countries as well.”

    The private sector sponsors of CNAA’s ethanol plants have already contributed nearly $300 million in equity to the project. These sponsors include private equity funds such as Carlyle-Riverstone, Goldman Sachs, DiMaio Capital, Discovery Capital and Global Foods.

    According to Larrea, construction of two of the three plants is nearing completion, and ethanol production is expected to begin in September. Each of the plants (which are located in Ituiutaba and Campina Verde, state of Minas Gerais, and Itumbiara, state of Goiás) will have a sugarcane crushing capacity of 2.7 million tons per year and a 56 megawatt co-generation plant that will supply electricity to the sugar and ethanol mill and sell excess energy to the Brazilian electricity grid.

    These new loans are part of a comprehensive IDB program to support the development of renewable energy and energy efficiency in Latin America and Caribbean. The Bank has financed numerous studies to help its borrowing member governments determine the viability and sustainability of biofuels as well as solar, wind and hydroelectric power.

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    Desde o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID):

    BID empresta US$ 269 milhões para três usinas de etanol brasileiras

    Banco desenvolve “Indicadores de Sustentabilidade” para auxiliar investidores e governos a selecionarem projetos que não agridam ao meio ambiente e a oferta de alimentos

    O Banco Interamericano de Desenvolvimento vai emprestar US$ 269 milhões e ajudar a levantar mais US$ 379 milhões para três novas usinas de etanol no centro-sul do Brasil, no maior investimento em biocombustíveis já feito por um banco de desenvolvimento. O conselho do banco aprovou o empréstimo em voto unânime hoje.

    As três usinas estão sendo construídas pela Companhia Nacional de Açúcar e Álcool (CNAA), uma joint venture constituída pela produtora de açúcar brasileira Santelisa Vale, fundos de investimento privados norte-americanos e a Global Foods, uma empresa holding registrada nas Antilhas Holandesas. O BID fornecerá um empréstimo A de seu capital próprio no valor de US$ 269 milhões e ajudará a obter mais US$ 379 milhões com bancos comerciais em um empréstimo B consorciado liderado pelo BNP Paribas.

    “Na situação atual de altos preços de alimentos e energia, é fundamental desenvolver combustíveis renováveis que não compitam com o cultivo de alimentos”, disse o presidente do BID, Luis Alberto Moreno. “Depois de examinar as dimensões sociais, econômicas e ambientais desses projetos por mais de um ano, concluímos que eles produzirão energia limpa e sustentável e proporcionarão empregos de qualidade, sem nenhum impacto sobre os preços dos alimentos.”

    O BID desenvolveu “Indicadores de Sustentabilidade” que avaliam variáveis como terra, clima, uso da água e biodiversidade em projetos de biocombustíveis. Esses indicadores, que estão sendo hoje revisados por especialistas em sustentabilidade de fora do BID, facilitarão a triagem de projetos de biocombustíveis potenciais por governos e investidores e serão postados no website do BID no final deste mês.

    “O Brasil é abençoado com uma das melhores condições do planeta para a produção eficiente de etanol”, acrescentou Moreno. “Mas vários outros países latino-americanos também têm esse potencial e pretendemos ajudá-los a desenvolver indústrias de biocombustíveis que satisfaçam os mais elevados padrões ambientais e sociais.”

    As três novas usinas estão sendo construídas nos Estados de Minas Gerais e Goiás, longe da Amazônia ou de qualquer outra área protegida. Em vez de comprar terras, a CNAA as arrendará de proprietários pequenos ou médios que cheguem à conclusão de que poderão ter um retorno melhor com a cana-de-açúcar do que com pastos de baixa intensidade, que é o uso predominante da terra no momento.

    As novas usinas usarão colhedoras mecanizadas para mais de 90% da área cultivada e proporcionarão cerca de 4.500 empregos permanentes de alta qualidade. Elas reciclarão toda a vinhaça como fertilizante para as plantações de cana.

    As usinas produzirão até 420 milhões de litros de etanol por ano para o mercado doméstico e gerarão sua própria eletricidade por meio da queima do bagaço (resíduo industrial). Na verdade, a tecnologia de cogeração de energia que será utilizada é tão eficiente que as usinas produzirão eletricidade excedente suficiente para abastecer 400.000 residências brasileiras de médio porte.

    Sylvia Larrea, líder da equipe do projeto para o empréstimo do BID, disse que o projeto é um marco na história dos financiamentos para as indústrias de açúcar e etanol do Brasil, que têm se apoiado tradicionalmente em empréstimos comerciais de curto a médio prazo tendo como garantia os recebíveis de exportações. “Ao oferecer um empréstimo A com durações de até 15 anos e mobilizar o financiamento privado de prazo mais longo, estamos enviando ao mercado um sinal claro da viabilidade e das perspectivas do setor de biocombustíveis”, disse Larrea. “Esse tipo de financiamento abre o caminho para um novo nível de expansão e consolidação da indústria de biocombustíveis brasileira e esperamos que possa levar a novos investimentos também em outros países da América Latina.”

    Os patrocinadores privados das usinas de etanol da CNAA já contribuíram com quase US$ 300 milhões em capital acionário para o projeto. Esses patrocinadores incluem fundos de investimentos privados como Carlyle-Riverstone, Goldman Sachs, DiMaio Capital, Discovery Capital e Global Foods.

    De acordo com Larrea, a construção de duas das três usinas está quase concluída e a produção de etanol deve começar em setembro. As usinas de Ituiutaba e Campina Verde, no Estado de Minas Gerais, e de Itumbiara, no Estado de Goiás, terão, cada uma delas, uma capacidade de moagem de cana-de-açúcar de 2,7 milhões de toneladas por ano e uma usina de cogeração de 56 megawatts que fornecerá eletricidade para a usina de açúcar e etanol e venderá o excedente para a rede de eletricidade brasileira.

    Esses novos empréstimos são parte de um programa abrangente do BID para apoiar o desenvolvimento de fontes de energia renovável e de eficiência energética na América Latina e no Caribe. O Banco financiou inúmeros estudos para ajudar os governos de seus países mutuários a determinar a viabilidade e a sustentabilidade dos biocombustíveis, bem como da energia solar, eólica e hidrelétrica.

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    Desde el Banco Interamericano de Desarrollo (BID):

    BID otorga préstamo de US$ 269 millones a Brasil para financiar tres plantas de etanol

    Banco desarrolla “Tarjeta de Puntuación de Sostenibilidad” para ayudar a inversionistas y gobiernos a seleccionar proyectos que no afecten al medio ambiente o a la disponibilidad de alimentos

    El Banco Interamericano de Desarrollo otorgará un préstamo de US$ 269 millones y ayudará en la obtención de otros US$ 379 millones para financiar tres nuevas plantas de etanol en la parte sur-central de Brasil. Se trata de la mayor inversión en biocombustibles jamás hecha por un banco de desarrollo. El Directorio del Banco unánimemente aprobó hoy la financiación.

    Las tres plantas están siendo desarrolladas por la Compañía Nacional de Azúcar y Alcohol (CNAA, según sus siglas en portugués), una empresa conjunta formada por la productora brasileña de azúcar Santelisa Vale, además de otras compañías privadas de inversión de fondos propios de Estados Unidos y Global Foods, una sociedad tenedora de acciones de otras empresas, registrada en las Antillas Holandesas. El BID otorgará un préstamo de tipo A proveniente de su propio capital, por la suma de US $269 millones, y ayudará a conseguir fondos adicionales hasta por US$ 379 millones de otros bancos comerciales encabezados por el BNP Paribas, bajo la modalidad de un préstamo sindicado de tipo B.

    “En momentos de alzas en los precios de los alimentos y la energía, es muy importante desarrollar combustibles renovables que no compitan con los sembríos de alimentos”, dijo el presidente del BID, Luis Alberto Moreno. “Después de examinar cuidadosamente por más de un año las dimensiones sociales, ambientales y económicas de estos proyectos, hemos llegado a la conclusión de que producirán energía limpia y renovable, y que proveerán empleos de calidad—sin tener ningún tipo de impacto en los precios de los alimentos”.

    El BID ha desarrollado una “Tarjeta de Puntuación de Sostenibilidad” que toma en cuenta una serie de variables, como la tierra, el clima, el uso del agua y la biodiversidad en potenciales proyectos de biocombustibles. Esta tarjeta de puntuación, que se encuentra ahora en plena etapa de revisión por un panel de expertos en sostenibilidad, fuera del BID, facilitará el escrutinio de proyectos potenciales de biocombustibles por parte de gobiernos e inversionistas, y será divulgado en la página Web del BID a fines de este mes.

    “Brasil tiene la bendición de contar con algunas de las mejores condiciones del planeta para la producción eficiente de etanol”, agregó Moreno. “Pero también otros países de América Latina tienen este mismo potencial, y nos hemos propuesto ayudarlos a desarrollar industrias de biocombustibles que cumplan con los estándares sociales y ambientales más altos”.

    Las tres nuevas plantas se están construyendo en los estados de Minas Gerais y Goiás, lejos de la Amazonía o de cualquier otra área protegida. En lugar de emprender una adquisición directa de tierras, la CNAA arrendará tierras a aquellos pequeños y medianos propietarios que decidan que pueden obtener mejores utilidades provenientes de la caña de azúcar que de la explotación de pastos de baja intensidad—y que en la actualidad es el uso predominante de esas tierras.

    Las nuevas plantas utilizarán cosechadoras mecanizadas en más del 90 por ciento de la extensión de sus terrenos, y crearán unos 4.500 empleos permanentes de alta calidad. Asimismo, reciclarán todo su almacenamiento de aguas residuales como fertilizante de las plantaciones de caña.

    Las plantas producirán anualmente hasta 420 millones de galones de etanol destinado al mercado doméstico y generarán su propia electricidad mediante la combustión del bagazo (desechos de planta). En efecto, la tecnología de cogeneración que emplearán es tan eficiente que las plantas producirán un excedente de electricidad suficiente como para abastecer de energía a 400.000 hogares brasileños de tamaño medio.

    Sylvia Larrea, jefa del equipo del proyecto del BID dijo que el proyecto marca un hito en la historia del financiamiento de las industrias del alcohol y el etanol de Brasil, las cuales tradicionalmente se han apoyado en préstamos comerciales de corto y mediano plazo, respaldados por exportaciones por cobrar. “Al ofrecer un préstamo de tipo A con obligaciones hasta de 15 años, y al movilizar el financiamiento privado con un tipo de plazo largo, estamos enviando un mensaje claro al mercado en relación a la viabilidad y las perspectivas del sector de los biocombustibles”, dijo Larrea. “Este tipo de financiamiento abre el camino a un nuevo nivel de expansión y consolidación en la industria de los biocombustibles en Brasil, y confiamos en que también conducirá a nuevas inversiones en otros países latinoamericanos”.

    Los patrocinadores del sector privado de las plantas de etanol de CNAA ya han contribuido con cerca de US$ 300 millones mediante una participación equitativa en el proyecto. Entre estos patrocinadores se encuentran fondos de capital privados como Carlyle-Riverstone, Goldman Sachs, DiMaio Capital, Discovery Capital y Global Foods.

    De acuerdo a Larrea, la construcción de dos de las tres plantas se encuentra en su fase final, y para septiembre se espera que se inicie la producción de etanol. Cada una de las plantas que se encuentra en Ituiutaba y Campina Verde, en el estado de Minas Gerais, y en Itumbiara, en el estado de Goiás, tendrá una capacidad de aplastado de caña de azúcar estimada en 2,7 millones de toneladas anuales y una planta cogeneradora de 56 megavatios que abastecerá de electricidad al ingenio azucarero y a la planta de etanol, y venderá la energía sobrante a la red eléctrica de Brasil.

    Estos nuevos préstamos forman parte de un programa integral del BID en apoyo al desarrollo de energías renovables y eficiencia energética en América Latina y el Caribe. El Banco ha financiado numerosos estudios para ayudar a sus miembros gubernamentales prestatarios a determinar la viabilidad y sostenibilidad de los biocombustibles, así como la energía solar, eólica e hidroeléctrica.

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