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    Recovery of the Forests of the Rio Doce Basin

    By Keith R | September 15, 2007

    Topics: Conservation, Environmental Protection | No Comments »

          
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    the Rio Doce valley, in need of forest recoverySynopsis in English: The government of the Brazilian state of Minas Gerais (MG), represented by the Environment Secretary (SEMAD) and the Director-General of the State Forestry Institute (IEF), signed a 3-year agreement (with option to renew) with a nonoprofit that works to preserve and recover the Atlantic Forest (Mata Atlântica), the Earth Institute (Instituto Terra), to promote the protection, reconstitution and sustainable use of forest resources in the mineiro portion of the Doce River valley.

    Instituto Terra educates and trains farmers and community representatives about the protection and recuperation of the Atlantic Forest in the region, and rural producers that choose to participate in forest recuperation projects will get a financial incentive. In each of seven micro-basins project managers work with 30-40 families in reforestation of select trees, bushes and mata ciliar (“eyelash forest”). [The mata ciliar are the vegetation lining rivers, lakes and other bodies of water that help impede the entrance of pollutants into those bodies of water.]

    The Instituto and IEF will prepare a monitoring plan, with special interventions planned for forested areas having only one species of Atlantic Forest. The project also seeks to develop effective control of the invasive plant species Aroeirinha.

    The project budget is R$1.3 million, one million from SEMAD and just under 300,000 from the Instituto. The Rio Doce project is the latest facet of a 2004 IEF commitment with the International Tropical Timber Organization (ITTO) in which the latter provided US$ 523,892 for forest recovery along river margins.

    ______________________________

    Desde a Agencia Minas:

    Parceria promove recuperação florestal de áreas do Rio Doce

    O Rio Doce percorre centenas de quilômetros em território mineiro

    Promover a proteção, recomposição e uso sustentável dos recursos florestais e ambientais da região de abrangência da Mata Atlântica em Minas. É esse o objeto de um convênio firmado nesta quarta-feira (8), em Aimorés, região Leste, pelo secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, José Carlos Carvalho, e o diretor-geral do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Humberto Candeias, com o Instituto Terra, associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 1998 pelo fotógrafo Sebastião Ribeiro Salgado e Lélia Deluiz Wanick Salgado.

    Previsto para durar até 2010, podendo ser prorrogado, o convênio estabelece a realização de cursos de capacitação e treinamento para agricultores e representantes comunitários, visando a educação, proteção e recuperação ambiental da Mata Atlântica na região. Os produtores rurais que se integrarem às atividades de recuperação florestal serão contemplados com incentivos financeiros. O convênio prevê ainda a elaboração de plano de monitoramento, a ser realizado e executado pelo IEF e Instituto Terra, de intervenções em áreas de florestas onde se destaca uma única espécie.

    “A iniciativa é uma ação que visa reforçar a parceria público-privada na busca por soluções adequadas de questões ambientais”, esclarece o secretário José Carlos Carvalho. O termo de cooperação será realizado no âmbito do Projeto Piloto de Recuperação Florestal de Áreas Degradadas da Região do Médio Rio Doce, acordo estabelecido pelo Estado de Minas Gerais com a Organização Internacional de Madeiras Tropicais (ITTO). Serão investidos R$ 1,3 milhão, sendo cerca de R$ 1 milhão pela Semad e R$ 270 mil pelo Instituto Terra.

    O projeto ITTO/IEF estabelece a execução de recuperação florestal às margens dos rios, no entorno de nascentes, em áreas de recarga hídrica além da criação de florestas plantadas. O projeto conta com recursos da ordem de US$ 795.543 (cerca de R$ 1,5 milhão), sendo US$ 523.892 do ITTO e US$ 251.651 (cerca de R$ 500 mil) do Governo de Minas.

    A parceria entre a Organização Internacional de Madeiras Tropicais e o IEF existe desde 2004 com ações de recuperação de áreas degradadas de sete microbacias do rio Doce. Desde 2005 foram produzidas, em viveiros do IEF na região do médio rio Doce, 230 mil mudas de espécies nativas e exóticas para a recuperação das áreas degradadas. A meta para 2007 é a produção de 100 mil mudas.

    Cerca de 260 pessoas, entre técnicos, professores e produtores rurais envolvidos nas ações, já receberam cursos e, em 2007, outras 125 pessoas serão capacitadas. Desde 2005, já foram recuperados 340 hectares de áreas degradas e a meta é para chegar a 400 hectares até o final deste ano.

    Manejo da Aroeirinha

    Outra ação do projeto é a introdução do manejo sustentável da Aroeirinha, espécie secundária extremamente invasora. Atualmente, a espécie representa o restante dos fragmentos florestais das áreas degradadas e corresponde, no médio Rio Doce, a cerca de 95% da cobertura florestal, devido à sua ampla capacidade de propagação.

    A Aroeirinha possui grande capacidade de se adaptar a solos com deficiência de água inibindo a germinação e o crescimento de outras espécies florestais por sua capacidade de produzir sombra. Seu desenvolvimento foi estudado para descobrir as melhores formas de uso da espécie na recuperação de áreas degradadas.

    Há 50 anos, a ocorrência da Aroeirinha estava restrita a algumas poucas árvores dentro da Mata Atlântica. Com a exploração florestal, a espécie invadiu as áreas de pastos e os produtores rurais passaram a considerá-la como uma planta indesejável, uma vez que provocava contínua perda da qualidade das pastagens, tornando a pecuária, principal fonte de renda da região, uma atividade de baixa rentabilidade.

    O projeto criou Unidades Demonstrativas nas sete microbacias para implantar tecnologias de recuperação florestal, através de plantios em áreas de topo de morros, da revegetação e proteção de nascentes, matas ciliares e do plantio misto. Em cada uma das microbacias os técnicos trabalharam com uma média de 30 a 40 famílias de produtores, que tiveram oportunidades de capacitação em produção de mudas, manejo sustentável e plantios florestais.

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