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    Brazil Creates Cancer Research Network / Brasil lança rede de pesquisas sobre o câncer

    By Keith R | March 5, 2009

    Topics: Health Issues | No Comments »

          
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    Brazil’s National Council on Scientific and technological Development (CNPq) and Health Ministry (MS) have launched a Brazilian Cancer Research Network (Rede Brasileira de Pesquisas sobre o Câncer). According to the National Cancer Institute (INCA), cancer is the second greatest cause of death in Brazil, and it is projected to cause 465,000 new deaths in 2009.

    Marco Antonio Zago, CNPq President and President of the Coordinating Committee responsible for organizing the Network and getting it started, explains that while cancer is already recognized as a significant public health problem in Brazil and considerable cancer research is already underway in the country, it is diffused and uncoordinated.  “More relevant and meaningful” results might be possible if research becomes coordinated and complementary and aimed at a few specific targets.

    “Despite the great progress in knowledge on this subject, there are still significant gaps regarding the basic, cellular mechanisms of the disease, the relationship of histopathology and molecular heterogeneity in its evolution and clinical outcome, and [about] the efficacy of numerous approaches to the treatment, cure or improving quality of life [of cancer patients].”

    For Luiz Eugenio Fernandes de Souza, Director of MS’ Department of Science, Technology and Strategic Inputs (DECIT), the value of the Network is linking up genetic researchers with researchers who work directly with patients in clinical trials and testing new diagnostic methods and drug therapies, along with and researchers who work using the epidemiological approach to identify specific characteristics of the Brazilian population.

    Initially, research will be directed to tumors prevalent in Brazil, so the Network at first will focus on the biology of breast cancer, carrying out preliminary tests of a vaccine therapy for ovarian cancer, and studies of clinical epidemiology of breast, stomach and prostate cancers.

    CNPq and MS started the groundwork for the Network in 2008, when they jointly asked for proposals for (a) studies of molecular changes in breast cancer (including genome and proteome studies, and bioinformatics); (b) preliminary testing of vaccine therapy for ovarian cancer; and (c) epidemiological studies of clinical breast, stomach and prostate cancers.  19 proposals have been approved and an initial budget set at $5.38 million through 2009.

    The Network will partner with the Ludwig Institute for Cancer Research (LICR) on several fronts.  The biological material to be used in genome sequencing breast cancer will be sold by the LICR-New York, through the LICR-São Paulo. [The actual sequencing will be coordinated by Brazil’s National Laboratory of Scientific Computing (LNCC) based in Petropolis, Rio de Janeiro.]  LICR-NY will work the Butantan Institute, a health research institute controlled by SP’s Health Secretariat, in the production of biological material to test a vaccine with therapeutic potential against cancer.  Finally, LICR will work with Recepta Biopharma on R&D into the use of monoclonal antibodies in treating cancer.

    Other institutions participating in the Network include INCA, the Oswaldo Cruz Foundation (Fiocruz), the Faculties of Medicine in Ribeirão Preto (FMRP) and São Paulo (FMUSP)  of the University of São Paulo (USP), the USP Medical Hospital, USP’s Biomedical Sciences Institute (ICB), the University of Brasília (UnB), the Federal University of Mato Grosso (UFMT), the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), and the Federal University of Uberlândia (UFU) in Minas Gerais.

    _________________

    Desde o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq):

    CNPq e Ministério da Saúde lançam Rede Brasileira de Pesquisas sobre o Câncer

    Com a estimativa de 465 mil novos casos em 2009, o câncer representa a segunda maior causa de morte no país, sendo responsável ainda por cerca de 13% de todas as mortes ocorridas no mundo, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer. Preocupados com este quadro o Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), apresentaram, nesta terça-feira (3/3) no Instituto Butantan de São Paulo, a Rede Brasileira de Pesquisas sobre o Câncer.

    “O câncer é um problema relevante de saúde pública e o Brasil investe uma quantidade apreciável de recursos nas pesquisas sobre câncer, mas esta pesquisa está pulverizada. Apesar da relevância da produção científica atual nesta área, entendemos que os grupos se organizarem e pessoas trabalharem coordenada e complementarmente, voltando-se para alguns poucos alvos, a possibilidade de termos resultados muito relevantes e expressivos é bem maior”, disse o presidente do CNPq, Marco Antonio Zago, presidente da Comissão Coordenadora responsável em organizar o programa e viabilizar a estrutura inicial da rede.

    A formação da Rede Brasileira de Pesquisas sobre o Câncer é um esforço conjunto para unificar as pesquisas sobre câncer no país, com ações coordenadas nas linhas de pesquisa básica e clínica, permitindo avanços no conhecimento e no fornecimento de subsídios para a tomada de decisões para as políticas de saúde, além de propiciar melhorias na qualidade de vida da população. Inicialmente a rede contará com 19 grupos, com pesquisadores de todo país.

    “Apesar do grande progresso nos conhecimentos sobre este tema, há ainda importantes lacunas sobre os mecanismos básicos, celulares, da doença, a relação da heterogeneidade molecular e da histopatologia com a evolução e desfecho clínico, e a eficiciência da numerosas abordagens para tratamento, cura ou melhoria da qualidade de vida. Esses parâmetros e determinantes são muito pouco conhecidos em nosso país”, explica Zago.

    Segundo o diretor do DECIT, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Luiz Eugênio Fernandes de Souza, esta é uma rede importante porque coloca lado a lado, de forma cooperativa, pesquisadores que trabalham em laboratório, com pesquisas na área da genética, junto a pesquisadores que trabalham diretamente com pacientes, nos ensaios clínicos e testando novos métodos diagnósticos e novas drogas terapêuticas, e pesquisadores que trabalham com abordagem epidemiológico populacional, a população do Brasil tem características específicas. “Com isto vamos poder subsidiar o processo de formulação e de implementação de políticas de saúde para o Sistema Único de Saúde, a partir de dados científicos que indiquem quais são as características predominantes em relação ao câncer da nossa população brasileira”, complementa.

    Num primeiro momento, as pesquisas estarão direcionadas para tumores prevalentes no Brasil, e por isso o objeto inicial de estudos da rede será a biologia do câncer de mama, a realização de testes preliminares de uma vacina terapêutica para câncer de ovário e estudos da epidemiologia clínica do câncer de mama, estômago e próstata.

    Sequenciamento e Proteoma do câncer de mama

    Para os pesquisadores, conhecer a biologia do tumor é importante também para entender o que está acontecendo com o paciente e para definir qual o melhor esquema de tratamento. As informações geradas pelo projeto permitirão aumentar o leque de marcadores moleculares para o diagnóstico e prognóstico da doença, assim como levar à identificação de novos alvos terapêuticos, diminuindo dessa forma a mortalidade e morbidade associadas ao câncer de mama.

    Epidemiologia e Pesquisa Clínica

    O projeto também focalizará atividades de pesquisa envolvendo os pacientes portadores de câncer. Assim, um grupo vai organizar um grande estudo de epidemiologia do câncer no país, enquanto que grupos clínicos iniciarão testes de vacinas e anticorpos que têm potencial terapêutico.

    A formação da rede

    A ação inicial para a articulação da Rede Brasileira de Pesquisa sobre o Câncer foi o lançamento de um Edital conjunto do CNPq e Ministério da Saúde, no segundo semestre de 2008, com vistas ao planejamento de esforço conjunto e alinhado de diferentes pesquisadores interessados no tema câncer, em horizontes de curto, médio e longo prazos para consolidar a sua formação.

    O Edital contemplou três linhas de pesquisa envolvendo: a) estudos de alterações moleculares do câncer de mama (aí incluídos estudos de genoma, de proteoma e de bioinformática); b) testes preliminares de vacina terapêutica para câncer de ovário; e c) estudos de epidemiologia clínica do câncer de mama, estômago e próstata.

    Nesta etapa, foram alocados recursos no valor total de R$ 5,38 milhões para o período de dois anos (2008 e 2009), oriundos do Fundo Setorial de Saúde (CT-Saúde) e do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde (Decit/MS). As 19 propostas selecionadas estão em fase final de contratação e de pagamento da primeira parcela de recursos.

    Ludwig de New York, Instituto Butantan e Recepta Biopharma

    A rede contará com importantes parcerias. O material biológico a ser utilizado no sequenciamento do genoma do câncer de mama será cedido pelo LICR/NY, por intermédio do LICR/SP. O sequenciamento do genoma será coordenado pelo Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC).

    “O Brasil foi o primeiro país na América Latina a implantar a nova geração do sequenciamento, que é extremamente poderoso, no LNCC. Estamos, agora, utilizando esta máquina aqui num processo para aprender em como usar esta nova tecnologia para extrair a informação que vamos precisar, como médicos, para escolher o melhor tratamento a ser oferecido para os pacientes”, disse Andrew Simpson, diretor científico do Instituto Ludwig de NY.

    Também uma parceria entre o LICR/NY e o Instituto Butantan permitirá a produção do material biológico para teste de uma vacina com potencial terapêutico contra o câncer, enquanto que a parceria do Recepta Biopharma com o LICR permitirá o avanço na pesquisa e desenvolvimento de anticorpos monoclonais a serem utilizados no tratamento de câncer.

    Instituições Participantes

    Entre as instituições participantes da rede até o momento estão a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP (FMRP/USP), Faculdade de Medicina da USP – São Paulo (FMUSP), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (São Paulo), Instituto Butantan, Instituto de Ciências Biomédicas da USP (ICB/USP), Instituto Ludwig de Nova Iorque (LICR/NY), Instituto Ludwig de São Paulo (LICR/SP), Instituto Nacional do Câncer (INCA), Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), Recepta Biopharma, Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

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