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    Brazilian Attitudes About Cancer / Opinião dos Brasileiros Sobre o Câncer

    By Keith R | June 1, 2007

    Topics: Food/Beverage Issues, Health Issues, Tobacco Control | No Comments »

          
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    Synopsis in English: As part of its celebration of the 70th anniversary of its founding, Brazil’s National Cancer Institute (INCA) has released the results of a May survey of 2,100 Brazilians 16 or older in seven state capitals — Belo Horizonte (Minas Gerais – MG), Florianópolis (Santa Catarina – SC), Goiânia (Goiás – GO), João Pessoa (Paraíba – PB), Porto Alegre (Rio Grande do Sul – RS), Rio de Janeiro (RJ) and São Paulo (SP) — regarding their beliefs about cancer.

    Smoking was overwhelmingly recognized by survey respondents as a cancer risk factor: 100% said so in Florianópolis, Porto Alegre, João Pessoa and Goiânia, while 98.5% said so in RJ, 97% in SP, and 96.2% in Belo Horizonte. Most also recognized excessive consumption of alcoholic beverages as a risk factor: 90.9% agreed in RJ and most aligned with this result, with the notable exception of Porto Alegre, where only 66.7% (2/3) agreed. Also well-recognized as a risk factor was excessive exposure to the sun: at the high end, 100% in Porto Alegre and João Pessoa agreed, and at the low end (but still high) was Goiânia at 90%. 122,440 new cases of skin cancer are registered in Brazil every year.

    Less understood by average Brazilians are the risk factors of poor eating habits, unprotected sex and lack of exercise. In SP, for example, only 32.2% thought poor eating had anything to do with cancer. In Goiânia 60% refused to believe that lack of exercise is a risk factor. A bit more worrisome is the disassociation between sexual relations and cancer, i.e., the risk of contracting the human papillomavirus (HPV) — for example, 53.8% of respondents in Belo Horizonte did not consider unprotected sex as putting them at risk of contracting cancer. Every year there are 19,000 new cases of cervical cancer reported among Brazilian women.

    The survey also found that the cancer stigma is alive and well in Brazil. When asked what came to their minds when they thought of cancer, 50% in Goiânia and 43% in SP thought of death and incurable illness, 53.3% of people in Porto Alegre thought of terms such as suffering, loss and hopelessness, while 48.5% and 48.2% in Rio and Belo, respectively, thought of words such as bitterness and disgrace. The head of INCA said that this shows the Institute has a lot of educational work yet to do, since cancer treatment had changed radically over the 70 years that INCA has existed and cancer “is no longer synonymous with death.”

    Desde el Instituto Nacional de Câncer (INCA):

    INCA divulga pesquisa de opinião dos brasileiros sobre o câncer

    Grande parte da população de sete capitais brasileiras não considera que alimentação inadequada, falta de atividades físicas e relações sexuais sem uso de preservativos pode causar câncer. Ao mesmo tempo, a população reconhece que o fumo, o consumo de bebidas alcoólicas e o excesso de exposição ao sol estão associados ao câncer. Esses são os resultados preliminares da pesquisa de opinião Concepção dos Brasileiros sobre o Câncer, realizada pelo Instituto Nacional de Câncer, INCA, e divulgada hoje (25/05) pelo diretor-geral, Luiz Antonio Santini, na cerimônia de comemoração dos 70 anos da instituição.

    A pesquisa verificou a concepção dos brasileiros sobre hábitos saudáveis, prevenção e tratamento do câncer. O objetivo do trabalho é orientar as ações de comunicação em saúde do governo. Os dados mostram que a população está bem informada sobre fatores de risco para o câncer como o fumo. Em Florianópolis, Porto Alegre, João Pessoa e Goiânia, 100% dos entrevistados consideram que o fumo pode causar câncer. Esse índice é de 98,5% no Rio de Janeiro, 97% em São Paulo e 96,2% em Belo Horizonte. Noventa por cento dos casos de câncer de pulmão estão relacionados ao tabagismo.

    A população também reconhece os malefícios do consumo de bebidas alcoólicas. Na cidade do Rio de Janeiro, 90,9% associam o consumo ao câncer. Porto Alegre é a cidade onde esse reconhecimento é menor: 66,7% dos entrevistados acreditam que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas possa causar câncer, contra 33,3%. Também é alto o grau de informação sobre a relação entre câncer e a exposição excessiva ao sol. Em Porto Alegre e João Pessoa o índice chega a 100%. A menor associação foi em Goiânia, onde 90% dos entrevistados consideram que o excesso de sol pode causar câncer, contra 10% que não acreditam. O câncer de pele é o tipo mais incidente no mundo. No Brasil, são registrados anualmente 122.400 casos novos.

    Para outros fatores de risco, como alimentação inadequada, falta de atividades físicas e relações sexuais sem uso de preservativos, a associação com o câncer é menor. Na cidade de São Paulo, 32,2% dos entrevistados não consideram que a alimentação inadequada possa causar câncer. Em relação à falta de atividade física, Goiânia foi a cidade que apresentou dados mais expressivos: 60% das pessoas ouvidas não acreditam que a falta de atividade física possa vir a causar câncer.

    Apesar do câncer do colo do útero estar relacionado à infecção pelo vírus HPV, que é transmitido pela relação sexual, 53,8% dos entrevistados em Belo Horizonte não consideram que deixar de usar preservativo possa causar câncer. O câncer do colo do útero é o segundo mais incidente entre as mulheres brasileiras, com mais de 19.000 casos novos por ano.

    Estigma da doença

    A pesquisa confirmou que o estigma da doença permanece. Ao responder a pergunta “Quando você pensa em câncer, qual é a palavra que vem a sua cabeça?”, a maioria dos entrevistados usou termos que remetem à morte e a emoções negativas, como tristeza, dor, medo e maldição. Em Goiânia, 50% das respostas definiam o câncer como morte e doença sem cura, percentual que chegou a 43% na cidade de São Paulo. Em Porto Alegre, 53,3% dos entrevistados citaram emoções negativas, como sofrimento, perda e desespero. No Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, também foi alto o percentual de entrevistados que citou palavras como pavor, amargura e desgraça – 48,5% e 48,2%, respectivamente.

    “É preciso enfrentar o estigma da doença”, afirma o diretor-geral do INCA, Luiz Antonio Santini. Para ele, as ferramentas de comunicação social são fortes aliadas nesse processo. “A população precisa saber que o tratamento da doença evoluiu ao longo desses 70 anos. A doença não é mais sinônimo de morte”, diz Santini. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos um terço dos casos de câncer poderiam ser evitados com atitudes como deixar de fumar, realizar atividades físicas, alimentar-se de forma adequada e evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas.

    Metodologia

    A pesquisa de opinião pública Concepção dos Brasileiros sobre o Câncer foi realizada durante o mês de maio, período em que foram entrevistadas 2.100 pessoas com 16 anos de idade ou mais. A amostra foi determinada pelo método PPT (Probabilidade Proporcional ao Tamanho), seguindo as informações censitárias, de acordo com as variáveis sexo, idade e grau de escolaridade. Os questionários foram elaborados sob a orientação da Divisão de Comunicação Social do INCA e a pesquisa executada pela Microbank.

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