Subscribe to My Feed




Tell a Friend




  • Polls

    How Is My Site? / ¿Cómo es mi sitio web?

    View Results

    Loading ... Loading ...
  • Recent Comments:

  • « | Home | »

    Brazilian Health Care Efficient Compared to OECD

    By Keith R | January 27, 2009

    Topics: Health Issues | No Comments »

          
    1 Star2 Stars3 Stars4 Stars5 Stars (1 votes, average: 5.00 out of 5)
    Loading...


    Brazil’s investments in health care are efficient and bring a better return on investment than health care than in many of the 30 member states of the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD).  That’s one of the the main conclusions of a new study* released as a discussion paper by the government’s Institute for Applied Economic Research (Instituto de Pesquisa Econômica AplicadaIPEA).

    The study looked at health care spending in Brazil vs. the 30 OECD states (which includes Australia, Canada, Japan, the US, South Korea, most of Western Europe and Mexico), and measured effectiveness by comparing such indicators as life expectancy, infant survival rate, years of life recovered from diseases, population and area with expenditures (health expenditure per capita).   For comparability purposes, data from 2004 was used (more up-to-date figures were not available for all OECD nations).

    The study’s authors conclude, in an understated manner, that “Brazil is not in the worst position in the sample” — a cautious statement reflecting that in many of the input (money)/output (health outcomes) calculations, Brazil lands in the top half of the countries studied.  Contrast this with what the Health Minister claimed when this report was released, i.e., that Brazil was #1 overall.

    The study found that in Brazil investment in health care is money well-spent.  For example, an average 1% rise in spending per capita led the infant mortality rate to fall from 22 in every 1,000 down to 10 in every 1,000.  The study also found that for every 1% (about US$15) more invested per year per capita, Brazilians gain five years in life expectancy.

    One of the study’s authors cautions, though, that efficiency in health care is not the same thing as quality of health care.  This study only measures the cost/benefit of health care investments.

    _________

    * Alexandre Marinho et. al.  Brasil e OCDE: Avaliação da Eficiência em Sistemas de Saúde. IPEA Texto para Discussão No. 1370. January 2009.

    ________________

    Desde Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA):

    Saúde no Brasil é eficiente comparada aos países da OCDE

    “Investir em saúde é um bom negócio para o Brasil”, afirma o pesquisador do Ipea Alexandre Marinho, autor do Texto para Discussão nº 1370, “Brasil e OCDE: avaliação da eficiência em sistemas de saúde”, em co-autoria com Simone Cardoso e Vivian Almeida.

    Os pesquisadores constataram que “investir em saúde no Brasil tem retorno melhor que na maior parte dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “Para cada 1% de gasto a mais, investido na saúde, em termos per capita, o brasileiro ganha, aproximadamente, cinco anos de vida”, diz a pesquisa.

    Os países analisados foram Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Coréia, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, México, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Suécia, Suíça e Turquia.

    Ao comparar a eficiência nos serviços de saúde do Brasil com as eficiências estimadas nos países da OCDE, os pesquisadores avaliaram diversas variáveis: esperança de vida ao nascer para homens; esperança de vida ao nascer para mulheres; índice de sobrevivência infantil; anos de vida recuperados para doenças transmissíveis; anos de vida recuperados para doenças não-transmissíveis; anos de vida recuperados para causas externas; tamanho da população; e a área geográfica.

    “Não estamos afirmando a excelência dos serviços de saúde no Brasil, pois os indicadores de saúde de nosso país são ainda muito ruins, quando comparados com a média dos mesmos indicadores observados na OCDE”, pondera Marinho. Mas, segundo ele, o estudo revela que existem retornos relativamente amplos para investimentos no aprimoramento do sistema de saúde brasileiro.

    O que o estudo também conclui que o investimento em saúde no Brasil é eficiente em maximizar indicadores. O trabalho usou dados de 2004 para produzir uma simulação de como esses indicadores poderiam melhorar.

    “O aumento do gasto per capita de 1% faz com que número de mortes de crianças até um ano diminua de 22 para 10 em cada 1000”, informa Marinho. E mais: um incremento de gasto com saúde per capita de 1%, ou seja, US$ 15,197 a mais por ano per capita, causará um aumento de 4,976929 anos na esperança de vida ao nascer (masculina) no Brasil. Ou seja, para cada 1% de gasto a mais investido na saúde em termos per capita, o brasileiro ganha, aproximadamente, cinco anos de vida.

    Marinho ressalta que “eficiência não é qualidade, ela leva em conta o gasto (custo/benefício) de modo a fazer mais com o mínimo de recursos”.

    Tags: , , , , , , , , , ,

    Subscribe to My Comments Feed

    Leave a Reply