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    Brazil’s Poor Advance Less in Health MDGs / Pobres avançam menos em ODM de saúde

    By Keith R | February 1, 2009

    Topics: Health Issues | No Comments »

          
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    In a prior post I discussed how a new web portal (Portal ODM) has been created in Brazil, with help from the UN Development Programme (UNDP) and UNICEF, that would allow anyone who wishes to track (and perhaps influence) Brazil’s progress at the municipal level toward achieving the the UN’s Millennium Development Goals (MDGs).*

    I suppose it was only a matter of time before someone (in this case UNDP) crunched the data it provides and revealed that, surprise surprise, the municipalities with the higher levels of poverty are the municipalities that advance less in tackling infant mortality and malnutrition, and do much worse regarding maternal mortality — all of them key MDG health indicators.

    UNDP compared the 20% of Brazil’s municipalities with the highest number of people living below the national poverty line with the 20% with the fewest living below the poverty line.  It found that while the former group of municipalities saw a 11% increase in maternal mortality during the 1998-2006 period, the latter saw maternal mortality fall 27%.  Curiously, this occurred despite a big jump in the number of pre-natal check-ups by pregnant women in the cities with higher poverty rates: during the same period the number of pregnant women who had at least seven check-ups during their pregnancy in the high-poverty cities rose 73%, whereas pre-natal check-ups among pregnant women in municipalities with lower poverty rates rose by only 30%.

    The statistics available in the Portal show that among children under one year of age during the 1996-2006 period, the mortality rate fell 22% in the cities with more poor but 38% with those with the fewest poor.  As for malnutrition among children, this fell from 12% in 2000 among the cities with more poor to 5% by 2007, and from 4% to just 1% in the cities with the fewest poor — in other words, a 56% drop in the former, a 60% drop in the latter.

    According to UNDP, the municipality with the highest percentage of people living below the poverty line is Santa Rosa do Purus in Acre state, followed by municipalities in Alagoas and Maranhão.  95% of the cities with the fewest poor are found in Brazil’s South and Southest, led by São Caetano do Sul (São Paulo) and Nova Bassano and Dois Irmãos in Rio Grande do Sul (RS).

    __________

    * The MDGs are a set of socioeconomic goals nations agreed at the UN to reach by 2025.  I’ve covered here in The Temas Blog the global progress reports on reaching the water and sanitation MDGs, and the recent special report on meeting the health-related MDGs in Latin America and the Caribbean (LAC).

    ___________________

    Desde o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil:

    Pobres avançam menos em ODM de saúde

    Os municípios com maior percentual de pobres do Brasil tiveram retrocesso nos cuidados à saúde de gestantes de 1998 a 2006 e avanços menores que os dos municípios com menor proporção de pobres nas áreas de desnutrição e mortalidade infantil, de 1996 a 2006. Os dados, de um levantamento do Portal ODM, mostram que as prefeituras onde há menos pobres se aproximam mais rapidamente dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), uma série de metas socioeconômicas que os países da ONU se comprometeram a atingir até 2015 e que agora estão sendo adaptadas para os municípios do Brasil.

    O Portal, que entra no ar nesta quinta-feira, traz dados para monitoramento dos ODM em todos os municípios brasileiros. Por ocasião do lançamento, o site preparou uma análise de algumas das informações que ficarão disponíveis na página. Na análise, as cidades foram divididas em cinco grupos com base no percentual de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza (com menos de meio salário mínimo, segundo o critério do site) de acordo com as informações do censo de 2000.O grupo de 20% dos municípios (1.113 cidades) que tinham maior percentual de pessoas foi comparado ao que englobava 20% dos municípios com menor percentual de habitantes abaixo da linha de pobreza para detectar desigualdades em vários indicadores.

    Uma das conclusões é que, entre 1998 e 2006, a mortalidade materna aumentou 11% nos municípios em que há mais pobreza. Por outro lado, nos municípios onde há menor percentual de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza, a mortalidade materna caiu 27%. Apesar disso, o número de mulheres que faz pré-natal aumentou nos municípios mais pobres. A quantidade de gestantes que fazem mais de sete consultas antes da gravidez cresceu 73%, enquanto nos menos pobres o número teve aumento de 30%.

    Desnutrição e mortalidade infantil

    Outros dados do portal mostram que as cidades mais pobres evoluíram de forma lenta em desnutrição e mortalidade infantil. Entre 1996 e 2006, a mortalidade de crianças de até 1 ano caiu 22% nesses municípios, enquanto nos municípios com menos pessoas abaixo da linha de pobreza a queda foi de 38%. Já a porcentagem de crianças desnutridas diminuiu 56% nas cidades mais pobres, entre 2000 e 2007 – queda menor que a de 69% registrada nas localidades com menor número de pobres. Nos municípios mais pobres, a desnutrição foi de 12% em 2000 para 5% em 2007, enquanto na outra ponta, caiu de 4% para 1%.

    O documento do Portal ODM considera os dados mais recentes do governo brasileiro para as áreas referentes aos ODM. Números do Ministério da Saúde, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e do Ministério da Educação foram utilizados.

    Outras metas

    Além dos temas de saúde, o portal destaca a evolução na educação e na participação da mulher no mercado. Os municípios mais pobres são os que têm maior número de mulheres com emprego formal: a participação feminina é de 56% nesses locais contra apenas 39% nas cidades com menor número de pobres.

    Para a meta da educação, o portal destaca que 48,2% dos alunos de ensino fundamental nos municípios mais pobres não estão em série adequada para a sua idade e que a distorção é de apenas 15,1% na outra ponta.

    Os lugares com maior proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza população se concentram nas regiões Nordeste e Norte. O Atlas de Desenvolvimento Humano (com dados do Censo de 2000) aponta que a lista é encabeçada pela a cidade de Santa Rosa do Purus, no Acre, seguida por municípios de Alagoas e do Maranhão, como Urbano Santos (MA), Canapi (AL) e Presidente Vargas (MA). Já as regiões Sul e Sudeste concentram 95% dos municípios com menor número de pobres, dentre eles São Caetano do Sul (SP), Nova Bassano (RS) e Dois Irmãos (RS).

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