Subscribe to My Feed




Tell a Friend




  • Polls

    How Is My Site? / ¿Cómo es mi sitio web?

    View Results

    Loading ... Loading ...
  • Recent Comments:

  • « | Home | »

    Eradicating an Ancient Disease

    By Keith R | January 26, 2009

    Topics: Health Issues | No Comments »

          
    1 Star2 Stars3 Stars4 Stars5 Stars (No Ratings Yet)
    Loading...


    Leprosy.

    What images does that word invoke for you? The stories of ostracized lepers from the Bible, Torah or Koran? The scenes involving isolated “leper colonies” from Papillon or Motorcycle Diaries?

    How much do you know about it?  Is it very contagious? (No.) Is it curable?  (Yes.) Hasn’t it disappeared except for isolated communities in India?  (It should have, but it’s not quite gone yet.) Mis To get up to speed about the disease, check out the FAQ below.

    Leprosy, also known as Hansen’s disease (hence its name hanseníase in Portuguese), is one of the oldest diseases identified in human history.  The first known written mention of it (oral histories go back further) came in 600 B.C.

    A cure has been available for decades, and has been available gratis since 1995, yet the disease has not yet been eradicated.  It persists in a dozen or so countries, nine of which still count it as a major public health concern.

    To its shame, Brazil is number two on the list of total leprosy cases (behind India, which has three times as many cases), but number one on the list of prevalence rates (2.4 persons per 10,000) (click on the global map below to see larger image).

    A much smaller number of cases exist in Latin America and the Caribbean (LAC) in the Dominican Republic, Ecuador, Guyana, Mexico, Paraguay, Suriname, Trinidad and Tobago, and Venezuela.

    Why hasn’t leprosy been eliminated if a free cure is available, especially in a nation such as Brazil that has an extensive and relatively efficient national health care system?

    A big part of the problem is early diagnosis.  Symptoms can take years to manifest, and are not always readily recognized by those affected or untrained community doctors and health personnel.

    The complementary problem is the stigma leprosy has always carried everywhere (review those aforementioned biblical passages or movie scenes, it’s very much there) which results in many patients being reluctant to self-report and seek out treatment.

    The World Health Organization (WHO), which has been trying to eradicate the disease worldwide once and for all since 1985, recently renewed pressure on the nine countries with the largest number of cases to tackle the disease comprehensively.

    As a result (although national officials might deny the linkage), Brazil has redoubled its efforts to eradicate the disease

    Initial results of Brazil’s renewed efforts are somewhat encouraging.  The number of new cases in Brazil have fallen 23% over the last four years (even faster among patients under 15 years of age), the number of patients treated has risen, and the number of overall cases has diminished.

    But much more remains to be done.

    ______________________

    Desde o Ministério da Saúde:

    Total de casos novos de hanseníase cai 23% no Brasil em quatro anos

    O número de casos novos de hanseníase no Brasil caiu 23% entre 2003 e 2007. A melhoria da atenção à saúde, principalmente na rede básica, é apontada como um dos motivos para a queda na detecção de novos registros da doença. Em 2003, o total de notificações foi de 51.941. Já em 2007, o valor foi de 40.126 pessoas diagnosticadas. O recuo foi ainda mais significativo na população com menos de 15 anos, com índice de queda de 27% (4.181, em 2003, contra 3.048, em 2007).

    A coordenadora do Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH), Maria Aparecida de Faria Grossi, explica que o foco na detecção precoce da doença contribui para a melhora dos indicadores. “Como a doença tem um longo período de incubação, a ocorrência de casos em crianças e adolescentes está relacionada à transmissão recente. Isso significa que esses jovens estão vivendo em focos ainda ativos, com adultos infectados, e com circulação do bacilo causador da doença. É fundamental identificar não apenas os doentes, mas também as pessoas que convivem com eles”.

    A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae, que provoca manchas esbranquiçadas e avermelhadas no corpo. Ela tem cura, mas, se não detectada e tratada precocemente, pode causar incapacidades e deformidades. Os sintomas demoram de dois a cinco anos para aparecerem. O tratamento da hanseníase está disponível gratuitamente na rede que integra o Sistema Único de Saúde (SUS).

    Também entre 2003 e 2007, o número de pacientes em tratamento passou de 79.908 para 41.549 (redução de 48%). A intensificação do tratamento de poliquimioterapia e a melhoria na assistência ao paciente refletem no aumento dos índices de cura. De acordo com a coordenadora, para prevenir e controlar a hanseníase, é necessário implementar ações educativas, em parceria com estados e municípios. Para tanto, o Ministério da Saúde tem coordenado esforços junto aos gestores locais para que as medidas sejam implementadas.

    ÁREAS PRIORITÁRIAS – Um estudo do Ministério da Saúde aponta que os novos casos da doença estão concentrados em dez grandes áreas do País (mapa abaixo). São 1.173 municípios brasileiros, principalmente nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste, que registraram 53,5% dos casos novos detectados entre 2005 e 2007. Em termos populacionais, os municípios avaliados concentram 17,5% dos residentes no País.

    A avaliação é uma ferramenta para orientar as ações de controle da doença nas áreas identificadas. “O uso da informação deve ser estratégico e as prefeituras devem investir em ações que contribuam para a detecção precoce e tratamento oportuno, com especial atenção às crianças e adolescentes”, afirma Maria Aparecida Grossi.

    CARTILHA – Para potencializar as ações contra a hanseníase, o Ministério da Saúde lançará, nesta semana, durante o Fórum Mundial da Saúde, em Belém (PA), a cartilha “Como ajudar no controle da Hanseníase”, direcionada aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). O lançamento foi programado para a Semana Mundial de Combate à Hanseníase, repetida todos os anos na última semana de janeiro.

    A meta é encaminhar cerca de 200 mil exemplares às Secretarias Estaduais de Saúde, que ficam encarregadas de repassar aos municípios. O material traz informações sobre o que deve fazer o agente comunitário ao suspeitar de hanseníase, quais sinais e sintomas devem chamar a atenção e quais orientações ele deve passar ao paciente sobre o tratamento.

    A publicação também valoriza a importância de desmistificar a doença e o preconceito em relação aos portadores. Destaca que o diagnóstico precoce e o tratamento garantem uma vida com qualidade para as pessoas atingidas pela hanseníase, diminuindo e prevenindo seqüelas, permitindo viver de forma saudável. A publicação destaca também os direitos das pessoas com hanseníase e a importância do autocuidado.

    Nesta semana, também voltará ao ar campanha publicitária que tem o objetivo de estimular a prevenção e eliminar o preconceito contra o portador da doença. Serão peças para rádio e TV, além de folders e cartazes que orientarão o cidadão sobre os sintomas e sinais que indicam o risco da doença.

    Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

    Subscribe to My Comments Feed

    Leave a Reply