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    Public Ministry Opens Inquiry into Marketing of Breakfast Cereals

    By Keith R | February 12, 2009

    Topics: Advertising/Promotion, Food/Beverage Issues, Health Issues | No Comments »

          
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    470251_Content_sucrilhosBased on filings submitted by the Alana Institute, the consumer group PROTESTE and the Federal University of São Paulo (Unifesp), the Public Ministry (PM) of the State of São Paulo has opened an investigation into the marketing practices of Nestle and Kellogs regarding their breakfast cereals. Alana and PROTESTE tested 18 breakfast cereals of three companies — Nestle, Kellogs and Nutrifoods — and found them full of sugar and sodium but lacking fiber. Unifesp did a study of the advertising and marketing practices for these cereals, promoted as a good contribution to children’s diet. The parties alleged that the advertising claims did not match the cereals’ attributes, and therefore violates Brazil’s Consumer Code.

    Desde a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro-Teste):

    MP age contra cereais Kellogg’s e Nestlé

    O Ministério Público do Estado de São Paulo acatou representação da PRO TESTE e do Instituto Alana e abriu inquérito para apurar irregularidades na comunicação mercadológica adotada na divulgação de cereais matinais para crianças pela Nestlé e Kellogg´s. O MP quer proibir a publicidade de cereais para crianças de até 12 anos.

    As empresas fazem publicidade abusiva dirigida ao público infantil e venda casada – quando o produto é acompanhado de um brinde –, além de utilizar linguagem infantil nas embalagens. Essa prática foi denunciada pelas entidades há quatro meses, por estimular a obesidade infantil ao usar apelos imperativos e personagens lúdicos, abusando da inexperiência das crianças.

    O pedido é para que haja proibição das ações de marketing das empresas, por qualquer meio, que caracterizem publicidade abusiva, e também da prática comercial abusiva de venda casada de cereais matinais, vedadas expressamente pelo Código de Defesa do Consumidor.

    A representação integra uma ação conjunta do Criança e Consumo do Instituto Alana com a PRO TESTE e a Unifesp. A PRO TESTE fez análises laboratoriais em 18 cereais matinais de três empresas – Nestlé, Kellogg´s e Nutrifoods – e constatou que os produtos têm excesso de açúcar e sódio e carência de fibras. Já a Unifesp fez uma indicação de dieta saudável alertando sobre os mitos e verdades dos cereais matinais. A conclusão foi de que os alimentos, apesar de serem vendidos como uma boa alternativa à dieta das crianças, não contribuem para um desenvolvimento saudável.

    “A PRO TESTE e o Projeto Criança e Consumo do Instituto Alana defendem que os produtos destinados ao público infantil sejam regulamentados de forma rigorosa, a fim de evitar danos à saúde, que muitas vezes acabam aparecendo com o passar dos anos. ”, avalia Maria Inês Dolci, coordenadora instucional da PRO TESTE. Em parceria também com a Unifesp as entidades atuam para criar uma consciência pela alimentação saudável, que realmente estimule a busca por uma boa qualidade de vida, de forma absolutamente consciente.

    Além do apelo ao consumo inserido nas mensagens publicitárias, o Criança e Consumo também identificou problemas nas tabelas nutricionais das embalagens, pois elas indicam as referências de um adulto, enquanto o produto é destinado a crianças. Uma criança que possuir entre um e três anos deve ingerir 225mg de só dio diariamente, no entanto, uma porção de 30 gramas de cereal contém 90% dessa quantidade.

    As irregularidades foram constatadas nas embalagens dos cereais matinais analisadas: Snow Flakes; Crunch Cereal; Moça Flakes; Estrelitas; Nescau Cereal Radical; Sucrilhos; The Powerpuff Girls 10th Birthday; Kellogg’s Froot Loops; Honey Nutos; Choco Krispis. É preciso a ação do MP tendo em vista a dificuldade que os pais têm em controlar o consumo desses produtos, exatamente em razão do forte apelo comercial que utiliza personagens famosos, brindes colecionáveis, brinquedos e jogos.

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