Subscribe to My Feed




Tell a Friend




  • Polls

    How Is My Site? / ¿Cómo es mi sitio web?

    View Results

    Loading ... Loading ...
  • Recent Comments:

  • « | Home | »

    Brazil Begins Awarding Building Efficiency Labels

    By Keith R | July 2, 2009

    Topics: Energy Efficiency, Green Building | No Comments »

          
    1 Star2 Stars3 Stars4 Stars5 Stars (No Ratings Yet)
    Loading...


    Earlier this year I posted about Brazil’s trailblazing initiative to provide energy efficiency labels for buildings.  Well, the National Institute of Metrology, Standardization and Industrial Quality (Inmetro) has just announced that first five Brazilian buildings were given the labels in the form of steel plaques about the size of an A4 sheet of printing paper.  The plaques were hand-delivered by the Ministry of Energy and Mines’ (MME) chair of the Management Committee of Energy Efficiency Indicators and Levels (CGIEE)* that oversees the implementation of Brazil’s energy efficiency law.

    The five buildings awarded a label are:

    In case you’re wondering why three of the five first labels awarded are from SC, I strongly suspect that it has something to do with the fact that UFSC’s Laboratory for Energy Efficiency in Buildings (Laboratório de Eficiência Energética em EdificaçõesLabEEE) was heavily involved in the label’s development.

    It’s no surprise that Caixa was among the first label recipients.  Latin America’s largest public bank has been very involved in a number of projects involving green building, including the creation of its own labeling system for sustainable housing, the Blue House Seal.

    ________

    * Other CGIEE members include the Ministry of Science and Technology (MCT); the Ministry of Development, Industry and Trade (MDIC); the National Agency for Electrical Energy (ANEEL); the National Agency for Petroleum, Natural Gas and Biofuels (ANP);  and universities.

    ______________

    Desde o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO):

    Eletrobrás e Inmetro entregam Etiqueta de Eficiência Energética a cinco edificações no País

    Cinco prédios receberam a etiqueta – uma placa de aço em tamanho real A4 – das mãos do presidente do Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética (CGIEE), Paulo Leonelli, do Ministério das Minas e Energia: uma agência da Caixa Econômica Federal (CEF) em Curitiba; a sede administrativa da CEF em Belém (PA); e os projetos da Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina (SATC), em Criciúma, da Faculdade de Tecnologia Nova Palhoça (FATENP), em Nova Palhoça (SC) e do Laboratório da Engenharia Ambiental (Cetragua) da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis.

    A cerimônia foi realizada na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e reuniu o presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz, o presidente do Inmetro, João Jornada, além do vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Édilo Ricardo Valadares, e dos outros quatro representantes dos prédios que receberam a etiqueta. O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, foi representado por Danilo Vieira Furtado, Assessor Especial da pasta.

    A Etiqueta de Eficiência Energética em edificações faz parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) e foi desenvolvida em parceria entre a Eletrobrás e o Inmetro. O objetivo é incentivar a elaboração de projetos que aproveitem ao máximo a capacidade de iluminação e ventilação natural das construções, levando a um consumo menor de energia elétrica. Assim como os eletrodomésticos que fazem parte do PBE, os projetos de arquitetura serão analisados e receberão etiquetas com graduações de acordo com o consumo de energia.

    “A iniciativa de criar soluções sustentáveis para as construções é mundial e gradualmente o Inmetro está adotando ações nesse sentido. O grande desafio da eficiência energética nas edificações é garantir um clima interno que não prejudique o dia-a-dia dos freqüentadores, privilegiando a economia de energia. As construtoras que aderirem ao Programa terão a certificação como diferencial competitivo”, disse o presidente do Inmetro, João Jornada. “A adesão é voluntária e abrangerá, inicialmente, apenas as construções públicas e de serviços. Mas, no futuro, pode ser que os prédios residenciais também venham a ter seus projetos avaliados e classificados”, completou Alfredo Lobo, diretor da Qualidade do Inmetro.

    “Inicialmente, temos a regulamentação para os edifícios comerciais de metragem superior a 500 m², que serão classificados de ‘A’ a ‘E’, sendo ‘A’ o mais eficiente”, explicou Frederico Souto Maior, técnico do Procel Edifica.

    As edificações dos setores residencial, comercial e públicas são responsáveis por aproximadamente 45% do consumo de energia elétrica no Brasil, que se dá principalmente em forma de iluminação artificial e climatização de ambientes. “Apostar na chamada arquitetura bioclimática, escolher materiais e equipamentos que valorizem o uso inteligente da energia e preferir uma tecnologia construtiva que privilegie a redução de gastos com eletricidade são medidas desejáveis”, afirma Solange Nogueira, chefe da Divisão de Eficiência Energética em Edificações da Eletrobrás.

    A economia de eletricidade conseguida por meio da arquitetura bioclimática pode chegar a 30% em edificações já existentes (se passarem por readequação e modernização) e a 50% em prédios novos, que contemplem essas tecnologias desde o projeto.

    Para receber a etiqueta, as edificações são avaliadas em três níveis de eficiência: envoltória, sistema de iluminação e sistema de condicionamento de ar. A intenção é aproveitar melhor as chamadas energias passivas: a iluminação e a ventilação naturais, além de incentivar o uso racional de água e de energia solar. Inicialmente implantada de forma gradual e voluntária, a etiquetagem passará a ser obrigatória no futuro.

    A metodologia aplicada para a certificação foi desenvolvida por convênio entre a Eletrobrás, por meio do Procel Edifica, e o Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (LabEEE), da Universidade Federal de Santa Catarina; com a participação de uma comissão formada por representantes do Inmetro, do Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel), do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), da Caixa Econômica Federal (CEF), de universidades e de associações de fabricantes de materiais de construção. Depois de aprovada pelo Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética (CGIEE), do Ministério de Minas e Energia, a metodologia foi submetida à consulta pública, tendo incorporado sugestões encaminhadas por representantes de diversos setores da construção civil e da sociedade em geral.

    Tags: , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

    Subscribe to My Comments Feed

    Leave a Reply